Para muitas torcidas este é um motivo de grande inveja. Para os santistas, um presidente que em menos de 2 anos de mandato já entrou para a história do clube.
![]() |
| Luis Álvaro: Libertadores, Copa do Brasil e dois paulistas - Divulgação |
Desde o começo, quando venceu as eleições, o trabalho de Luís Álvaro era uma incógnita. Será que ele conseguiria, ganhar tantos títulos como seu antecessor (Marcelo Teixeira)?
O novo presidente assume o Santos no final de 2009 e, logo no início de 2010, repatria Robinho e diz não ao poderoso clube inglês, Chelsea, que queria levar a pérola Neymar.
Porém, até então, Neymar e Paulo Henrique Ganso não passavam de promessas, já que os dois não mantinham grande regularidade.
O ano prosseguiu e a Era Luís Álvaro começou a marcar a história do Santos. Vieram os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, relembrando 1968, a última vez em que o clube havia conquistado dois títulos no mesmo ano.
A máquina santista se apresentava e a cada jogo era um espetáculo. O Brasil novamente parava para ver os meninos da Vila. Com esta ascensão vieram glamour, dinheiro, fama. Por onde o Santos passava havia fãs para todo lado. O salário dos meninos já era de gente grande e as propostas não paravam de chegar. Elano voltou para reforçar o Peixe.
Passou mais um ano e a classificação na chave de grupo da Libertadores veio de forma suada. Todos começaram a duvidar da equipes. Tristes aqueles que deixaram de acreditar nos meninos. Com um show após o outro, veio o mais alto degrau da escalada santista até aqui na gestão Luis Álvaro: o tri da Libertadores.
Como já era de se esperar, mais propostas para os garotos. Mas, o que ninguém esperava era que o já consagrado presidente iria bater o pé e dizer não a R$ 100 milhões do Real Madrid por Neymar e, além disso, estender o contrato do jogador até 2015. Um ensinamento sobre como valorizar seus jogadores, fazendo o que todos os clubes do país deveriam fazer para dar mais importância ao campeonato mais disputado do mundo, o Brasileirão.
Sendo santistas ou não, devemos pensar como brasileiros e valorizar o quanto este presidente contribuiu para o futebol e, sobretudo, para o despertar do Santos.
O novo presidente assume o Santos no final de 2009 e, logo no início de 2010, repatria Robinho e diz não ao poderoso clube inglês, Chelsea, que queria levar a pérola Neymar.
Porém, até então, Neymar e Paulo Henrique Ganso não passavam de promessas, já que os dois não mantinham grande regularidade.
O ano prosseguiu e a Era Luís Álvaro começou a marcar a história do Santos. Vieram os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, relembrando 1968, a última vez em que o clube havia conquistado dois títulos no mesmo ano.
A máquina santista se apresentava e a cada jogo era um espetáculo. O Brasil novamente parava para ver os meninos da Vila. Com esta ascensão vieram glamour, dinheiro, fama. Por onde o Santos passava havia fãs para todo lado. O salário dos meninos já era de gente grande e as propostas não paravam de chegar. Elano voltou para reforçar o Peixe.
Passou mais um ano e a classificação na chave de grupo da Libertadores veio de forma suada. Todos começaram a duvidar da equipes. Tristes aqueles que deixaram de acreditar nos meninos. Com um show após o outro, veio o mais alto degrau da escalada santista até aqui na gestão Luis Álvaro: o tri da Libertadores.
Como já era de se esperar, mais propostas para os garotos. Mas, o que ninguém esperava era que o já consagrado presidente iria bater o pé e dizer não a R$ 100 milhões do Real Madrid por Neymar e, além disso, estender o contrato do jogador até 2015. Um ensinamento sobre como valorizar seus jogadores, fazendo o que todos os clubes do país deveriam fazer para dar mais importância ao campeonato mais disputado do mundo, o Brasileirão.
Sendo santistas ou não, devemos pensar como brasileiros e valorizar o quanto este presidente contribuiu para o futebol e, sobretudo, para o despertar do Santos.

Nenhum comentário:
Postar um comentário